segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Guillermo Arriaga, um escritor
à mercê de seus personagens

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Em 2011, o escritor e cineasta mexicano Guillermo Arriaga participará do projeto Rio, Eu Te Amo, com um curtametragem sobre a Cidade Maravilhosa, dentro da série Cities of Love. Atualmente, está às voltas com a divulgação, no México, do filme Fuego, que no Brasil estreou como Vidas que se Cruzam.
Também se dedica à criação de duas novas histórias. Uma tem como tema o ciúme doentio. A outra é sobre tigres na Sibéria, uma encomenda do ator Brad Pitt.
Autor dos enredos dos filmes Amores Brutos, 21 Gramas, Os Três Enterros de Melquíades Estrada e Babel, Arriaga me concedeu entrevista por e-mail em junho. E continuamos mantendo conversas, nas madrugadas, pelo site de relacionamentos Twitter.
Sempre gentil e amistoso, sem afetações típicas de celebridades, ele fala de literatura, cinema, esportes, família, infância e escritores favoritos.
Também dá dicas para quem deseja se aventurar no mundo das narrativas e conta que no escritório onde escreve, em casa, há muitas caveiras. ‘‘É para lembrar que a morte nos acerca diariamente e que a arte é a única maneira de vencê-la’’, diz.
Para ler, clique nas duas páginas e no quadro de filmografia acima. Se não conseguir, leia no site Resenhando.

Conheça um pouco do processo de diagramação e edição das páginas no blog Se Vira! , do diagramador Luiz Sérgio Moura.
E assista, mais abaixo, ao vídeo de divulgação da reportagem.

Conheça o vídeo de divulgação da reportagem, clicando na imagem abaixo...


... ou no Youtube, clicando aqui.

8 comentários:

  1. Olá td bem! Estou divulgando este documentário http://nosolhosdaesperanca.blogspot.com/ se puder assistir, vale a pena! Obrigado. Tchau!

    Story line

    Jânio é um rapaz de vinte anos que foi preso na orla da praia da Cidade de Praia Grande confundido de fazer parte de um grupo de jovens que promoveram um arrastão. Mesmo sem provas ficou preso durante 11 meses. Leide e Francisco a mãe e o pai de Jânio precisaram lutar para provar a inocência do filho, enfrentando a principal dificuldade que esbarra num problema social ainda não resolvido no Brasil.

    "Ser pobre é ser culpado até que se prove ao contrário?"

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  2. Oi Lídia! E aí, como vc tá?
    Adorei o texto do Arriaga. Parabéns! Fiquei morrendo de vontade de sair daqui da redação direto para uma locadora pra alugar todos os filmes. O único que assisti foi Babel.

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  3. Oi professora Lidia tudo bom. Agradeço o comentário. Em relação o nome Nicolau Ponte Preta, é sim uma homenagem, sou fã de Sergio do Porto

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  4. Lídia!
    Antes de mais nada parabéns pela entrevista! Digna das páginas da Revista Bravo! (a melhor do genero) e do Caderno Mais da Folha de S.Paulo!

    Adoro o Arriaga. 21 Gramas é daqueles filmes que considero perfeitos. O assisti no cinema. E ainda hoje lembro da reação da plateia!

    Vou indicar muita gente pra vir aqui ler.

    Beijos!

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  5. Parabéns por essa reportagem tão cheia de detalhes, tão abrangente, apesar de ter sido feita por troca de e-mails. Sem menosprezar a importância do seu blog, que já obteve o selo de qualidade da Veja, esse texto merecia, sim, estar no caderno de cultura de qualquer jornal de circulação nacional. Ou de uma revista especializada. Você não pensou nisso? Ah, ótima a ideia do vídeo!E ainda bem que seu blog é tão bem frequentado!

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  6. Excelente o texto com o cineasta. Infelizmente, só o conhecia de nome. Mas com certeza trata-se de alguem bem conceituado. E o interessante é que não é alguem afetado pela fama. Aguarde novas postagens no blog, sobre o grupo de rock Made In Brazil, um dos pioneiros e que continua no underground, com honestidade

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  7. Arre égua, é o Arriaga no blog da Lídia!

    Não tem uma aspas dele em sua matéria que não mereça uma reflexão. Sensacional.

    Conheço a banda que ele ouvia quando escreveu Doce Aroma da Morte. Quando tiver oportunidade pergunte-o qual é a canção preferida. Das poucas que conheço, curto La puerta negra, Lágrimas del Corazón, El niño y la boda y Con q derecho....E o pé, como vai a recuperação?

    Um beijo.

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  8. Oi, Lidia. Bela matéria, muitíssimo bem escrita. Trabalho de gente grande, e que despertou em mim a vontade de conhecer mais sobre a obra de Arriaga. Muito bom mesmo. Abraços.

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